Cristina Marques
In the Mood for Love : Travel Postcards & Gastronomy
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Um dia destes, alguém me perguntou: — Mas tu não és influencer? Sorri e respondi com simplicidade: — Não. Para além de ter a minha profissão, sou apenas alguém que gosta de escrever... sobre tudo e sobre nada. Aliás, consigo escrever várias páginas sobre o nada. É curioso como, em tempos em que tanto se define pelas redes sociais e pelo que mostramos aos outros, a escrita devolve-me uma liberdade que vai muito além disso. Não preciso de filtros, nem de likes, nem de métricas para encontrar-me nas palavras. Posso escrever sobre um café que esfria lentamente ao meu lado, sobre a brisa que entra pela janela, ou até sobre o silêncio que preenche uma sala vazia. Escrever sobre o nada é, na verdade, escrever sobre o tudo que vive no espaço entre um pensamento e outro. A verdade é que escrever permite-me habitar os cantos mais escondidos de mim mesma, enquanto, ao mesmo tempo, abre-me para o mundo. Não sou influencer, e talvez não me encaixe em nenhuma dessas caixinhas que as pessoas tanto gostam de usar para rotular. Sou alguém que escreve porque sente. Porque precisa. Porque acredita que, mesmo no vazio aparente, há sempre algo para dizer, para pensar, para sentir. E, quem sabe, talvez seja justamente isso: a vida é feita desse nada que é, na verdade, tudo. O instante que passa. O suspiro entre duas palavras. A página que, ao ser preenchida, transforma-nos um pouquinho mais. Obrigada a quem inspirou-me a escrever esta publicação. 🙌🏻 #lisbon #lisboa #visitlisboa #lisbonne #iloveportugal #amar_lisboa #super_lisboa #minhalisboasecreta #lisbonlife #feverlovers #lisbonstreets #ruasdelisboa #baixadelisboa #instalisboa #visitportugal #beautifuldestinations #condenasttraveller @visiting.lisbon @visit_lisboa @lisbon.travel @lisboasecreta @cnntravel @forbestravelguide @sapo @condenasttraveller
Sob o céu estrelado de Paris, a @toureiffelofficielle iluminada ergue-se como um poema de luz e aço. Os seus contornos brilhantes refletem sonhos e histórias, unindo culturas sob a sua silhueta resplandecente. Cada piscar de luz é um convite à imaginação, uma promessa de que a beleza pode transformar a escuridão. Diante dela, somos pequenos, mas os nossos sonhos ganham altura. A torre não é apenas um marco; é uma lembrança cintilante de que até o mais sólido dos metais pode tocar o infinito. #topparisphoto #beautifuldestinations #topfrancephoto #topeuropephoto #parisjetaime #parismonamour #parismaville #forbestravelguide #super_france #lovesparis #seemyparis #beautifulmatters #theprettycities #prettylittleparis #paris_photos #parisvacation #thisisparis #paris_vacations #emilyinparis #prettycornersofeurope #iamatraveler #wanderlust #paris #france #travelwithaninsider #parissecret #paris9eme #toureiffel #eiffeltower
No coração de um mundo que pulsa entre o rigor e a criatividade, nasceu o @aux2k , um refúgio onde a paixão de duas almas visionárias transformou-se em sabor e poesia. Samantha Kagy e Kimiko Kinoshita não apenas cozinham; elas narram histórias, tecem memórias e celebram a alquimia das estações. Unidas por um destino entrelaçado na exigência de cozinhas renomeadas e na delicadeza da aprendizagem no sudoeste da França, estas duas mulheres desbravam caminhos num universo ainda dominado por tradições masculinas. O que se encontra no Aux 2K não é apenas um restaurante, mas um convite ao sensível e ao extraordinário. Samantha, com as suas entradas e pratos, desenha paisagens gustativas, como os icónicos ravioles de pato, que dançam em cada prato com a sofisticação de um traço artístico. Já Kimiko, mestra da doçura, transcende a confeitaria com criações que são poesia em forma de sobremesa, como a esfera de avelã e limão negro que explode, não apenas no paladar, mas na alma. Aqui, cada ingrediente é uma nota numa melodia sazonal, cada prato, um capítulo num livro de sabores escritos à mão. A ardósia muda como muda o vento, sempre carregando a essência de uma gastronomia guiada pelo instinto e pela frescura do momento. O emblema do lugar é o madeira, símbolo de calor, robustez e serenidade. O ambiente, com a sua aura de chalé moderno, acolhe-nos com o aconchego dos troncos e a delicadeza dos galhos, como se a própria natureza tivesse encontrado refúgio ali. E no centro disso tudo, brilham as duas iniciais que dão nome à casa: Kagy e Kinoshita, dois mundos que convergem em uma só harmonia. No Aux 2K, o sabor é destino, e o destino, um poema que escreve-se a cada refeição. Merci beaucoup Samantha, Kimiko et Matthieu pour votre gentillesse et convivialité ! jusqu’à la prochaine fois! @kagy_samantha @kimiko.kinoshita @klg917 @michelinguide @lejasdespapes @josee_le_roux #bibgourmand #paris9 #parisienne #parisian #paris9eme
Nas margens do Sena, pulsa uma tradição que transcende gerações: os “bouquinistes”. Mais do que simples vendedores de livros, eles são guardiões de histórias, cultura e do espírito literário que define Paris. As suas bancas verdes, inconfundíveis e charmosas, são parte viva do património da cidade, um convite constante a descobrir o inesperado. A sua origem remonta ao século XVI, quando os comerciantes ambulantes desafiaram as normas e levaram literatura àqueles que procuravam conhecimento fora do controle da censura real. Estes “livreiros forasteiros”, como eram chamados, pavimentaram o caminho para o que hoje é uma das tradições mais emblemáticas de Paris. Foi apenas em 1859 que as famosas bancas verdes padronizadas surgiram, transformando as margens do Sena num verdadeiro mercado a céu aberto para os amantes dos livros. Atualmente, cerca de 200 bouquinistes espalham as suas bancas ao longo do rio, oferecendo um acervo único e especializado: livros raros, gravuras históricas, jornais antigos, pinturas e cartazes que evocam o charme do século XIX. Entre páginas amareladas e capas desbotadas pelo tempo, escondem-se tesouros que aguardam os olhares atentos dos curiosos. Para os colecionadores ou apaixonados pela literatura como eu, cada banca é uma caçada ao extraordinário. Caminhar ao longo das margens do Sena, especialmente ao entardecer, é mergulhar num universo que combina história, arte e poesia. Entre o virar das páginas e o toque áspero do papel antigo, eles lembram-nos que, mesmo num mundo cada vez mais digital, o encanto dos livros físicos continua imortal. #topparisphoto #beautifuldestinations #topfrancephoto #topeuropephoto #parisjetaime #parismonamour #parismaville #forbestravelguide #sapoviagens #super_france #lovesparis #seemyparis #beautifulmatters #theprettycities #prettylittleparis #paris_photos #parisvacation #bbctravel #paris_vacations #websummit #prettycornersofeurope #iamatraveler #wanderlust #paris #france #travelwithaninsider #fromwhereistand #parissecret @carlabruniofficial 🎼
Tenho tantas recordações de Montmartre que, se quisesse, poderia encher as páginas de um livro com histórias que cheiram a arte, boémia e inspiração. Cada esquina deste bairro parece sussurrar segredos de grandes artistas que o chamaram de lar, e cada passo que dei por lá foi como mergulhar num quadro vivo, repleto de cores e histórias. Montmartre não é apenas um lugar; é uma atmosfera, um estado de espírito. Lembro-me claramente da Place du Tertre, onde os artistas montam seus cavaletes e transformam a praça numa galeria a céu aberto. Pousei para eles uma vez, e foi como se, por um instante, eu também fosse parte da alma criativa daquele pedaço de Paris. Cada traço no papel parecia capturar não só a minha imagem, mas a essência de Montmartre: vibrante, livre e eternamente ligada à arte. O perfume do boémio estava no ar, misturado ao aroma do café vindo das pequenas brasseries e ao som dos músicos que improvisavam canções em harmonia com o burburinho dos turistas. Eu conseguia imaginar Toulouse-Lautrec ali, sentado num canto, talvez com o seu bloco de desenhos, observando, registando a vida como ela era – crua, bela, apaixonante. Era como se o espírito dele ainda habitasse aquelas ruas, inspirando todos que passam. Montmartre é assim: um lugar que não apenas vive no presente, mas ecoa o passado em cada pedra, em cada sombra projetada pela Basílica de Sacré-Cœur. É um convite para sonhar, criar e, acima de tudo, viver a vida com a intensidade de quem sabe que, como em uma tela de pintor, cada momento é único e irrepetível.
No coração de Montmartre, encontra-se a Rue de l’Abreuvoir, uma das ruas mais encantadoras de Paris. Caminhar por ela é como percorrer um poema emoldurado por casas pitorescas, flores que dançam ao sabor do vento e o murmúrio da história que ecoa em cada pedra da calçada. O seu nome, que significa “rua do bebedouro”, remonta a uma época em que a simplicidade dominava a vida parisiense. Era ali que cavalos e viajantes paravam para saciar a sua sede, antes de continuar as suas jornadas. Hoje, a Rue de l’Abreuvoir sacia não só a sede física, mas também a fome por beleza, cultura e inspiração. Os edifícios, pintados em tons suaves e cobertos por trepadeiras, parecem saídos de uma pintura impressionista. No alto da rua, ergue-se majestosamente o “Le Consulat”, um dos cafés mais antigos da cidade, que já recebeu artistas como Picasso, Monet e Van Gogh. Cada detalhe parece ter sido colocado ali com propósito: um convite para que os olhos desacelerem e apreciem o que está diante deles. No final da rua, a vista abre-se para a Place Dalida, uma homenagem à cantora egípcia que conquistou a França com a sua voz melódica. Ali, o silêncio e a luz combinam-se de maneira sublime, convidando os visitantes a refletirem sobre as suas próprias jornadas. Rue de l’Abreuvoir é mais do que uma rua; é uma experiência, um símbolo do que Montmartre representa. É um lugar onde o tempo parece parar e a vida é vivida no presente, na contemplação do que é simples e belo. Aqui, a inspiração está em cada esquina, pronta para ser capturada por um olhar atento, uma câmera fotográfica ou a ponta de uma caneta. Ao caminhar por esta rua, percebemos que ela é uma metáfora para a própria vida. Assim como a Rue de l’Abreuvoir, as nossas jornadas são feitas de curvas inesperadas, paisagens deslumbrantes e momentos de pausa para apreciar o que realmente importa. Que a Rue de l’Abreuvoir inspire não apenas o artista, mas também o sonhador que habita em todos nós.
Acho que nunca vou cansar-me de publicar pores do sol. Eles são os meus momentos do dia – instantes em que o céu parece falar em cores. Hoje, enquanto apreciava um desses espetáculos, lembrei-me de algo que li: “Melhor será esquecer e sorrir, do que lembrar-se e ficar triste.” Estas palavras, foram escritas por Christina Rossetti no poema “Remember”, publicado em 1862 no seu segundo livro, carregam uma sabedoria profunda. Elas convidam-nos a aceitar que, às vezes, o alívio do esquecimento é mais doce que o peso da memória. Enquanto o sol despedia-se no horizonte, pensei no que essas palavras significam para mim. Talvez seja isso que os pores do sol ensinam diariamente – a beleza do fim, a promessa de um novo amanhã e o convite para deixar ir o que já passou. Por isso, continuo a publicar estes momentos. Porque, assim como Rossetti sugeriu, é importante sorrir diante da transitoriedade da vida, mesmo que às vezes o sorriso seja tímido e cheio de saudades. #cascais #visitcascais #cascaisportugal #cascaisalive #cascaislovers #ilovecascais #portugal #visitportugal #igersportugal #portugallovers #portugalemclicks #lisboa #visit_lisboa #europe #besteuropephotos #europe_gallery #travelgram #travelphotography #visitlisboa #fugaspublico #fugasdoviajante #sapo #lisboasecreta #evasoes #ladolcevita #cnntravel #condenasttraveller #sunset #sunsetlovers @visit_cascais @visitportugal @visit_lisboa @cnntravel @condenasttraveller @visiting.lisbon @lisboasecreta @map_of_europe
SEM x NOLLA Há encontros que parecem predestinados, como se a vida cuidadosamente alinhasse momentos, lugares e pessoas. Conhecer o @_carloshenriques_ e o @albfranch do @restaurantnolla , na Herdade do Esporão foi um desses instantes mágicos. A conversa fluiu como um rio tranquilo, cheia de ideias e inspiração. Dias depois, a curiosidade tornou-se desculpa suficiente para visitar o @restaurant.sem onde ambos também deixaram a sua marca. Tudo parecia fadado. Depois de tantos encontros casuais com a @lara.espiritosanto e @george.a.mcleod nos meses anteriores, o ciclo finalmente fechou-se com uma visita ao SEM. Um lugar que não é apenas um restaurante, mas um manifesto culinário em ação. Tanto o NOLLA, que foi o primeiro restaurante de desperdício zero nos países nórdicos, quanto o SEM, são mais do que espaços gastronómicos; são movimentos. No SEM, a regeneração e a responsabilidade guiam cada decisão. Aqui, a culinária não é apenas uma celebração de sabores, mas um compromisso com o futuro. “Sustentabilidade” pode parecer hoje em dia uma palavra saturada, mas ambos os restaurantes decidiram ir mais além. Aqui, a prática supera o discurso. A agricultura regenerativa é mais do que uma filosofia: é a base do combate às mudanças climáticas e do cuidado com o solo e a biodiversidade. Trabalhar com agricultores pioneiros não é apenas uma escolha, mas uma celebração da interdependência entre o homem e a terra. Uma visita que foi ouro sobre azul. Não apenas por estar no lugar certo, com as pessoas certas, mas por perceber que é possível saborear o futuro de maneira mais responsável, uma refeição de cada vez. @beatrizcnobree @kiskina_m @michelinguide @herdadedocebolal @hajacorteziawines @cortesdecima @domaineericbordelet @thebestchefawards @terramayportugal #zerowaste #regenerativeagriculture
Uma razão para brindar todas as sextas-feiras. As sextas-feiras ganharam um sabor muito especial para mim no @viseversa_restaurant entre as 17h e as 19h. É um convite irresistível para explorar sabores únicos, harmonizações criativas e momentos inesquecíveis ao som do saxofone ao vivo. Três gins exclusivos. Três petiscos surpreendentes elaborados pelo chef @silva.tiago.f e uma experiência para os sentidos. Gin Lisboa: Um brinde à alma da cidade com gin infundido em salicórnia e perfume de alho frito. O snack? Um brioche artesanal recheado com camarão tigre, lavagante e maionese de kimchi. Gin Golf: Notas frescas de zimbro, óleo de funcho e toranja casam na perfeição com uma focaccia leve, acompanhada de tártaro de novilho, rábano e caviar. Gin Lovers: O requinte da trufa em harmonia com óleos de toranja, acompanhados por uma delicada tartelete de cogumelos e trufa. E para elevar ainda mais o momento, o Special Gin O’Clock. Uma explosão de sabores com gin fumado, ginjá, laranja e canela. PORQUE A VIDA MERECE UM BRINDE… Seja para descontrair ou celebrar, o ViseVersa no @hyattregencylisboa é o cenário perfeito para momentos memoráveis. 🍹 @joanasofialou com @gin_lovers 🎺 @jadsonribeirosax
Querido pôr do sol de 2025, Hoje, mais uma vez, pintaste o céu com cores que palavras mal conseguem descrever. Tons de laranja, rosa e dourado misturaram-se como se fossem criados apenas para este momento. É difícil não sentir gratidão ao observar o espetáculo que ofereces todos os dias, sempre único, sempre mágico. Neste novo ano, espero que continuemos a apreciar a beleza nas coisas simples, como a paz de um fim de tarde ou o calor que o teu brilho traz ao coração. Que cada pôr do sol seja um lembrete de que, por mais que o dia chegue ao fim, há sempre um novo amanhecer pela frente. Com carinho e admiração, Cristina #lisbon #lisboa #visitlisboa #lisbonne #iloveportugal #amar_lisboa #super_lisboa #minhalisboasecreta #lisbonlife #feverlovers #lisbonstreets #ruasdelisboa #baixadelisboa #instalisboa #visitportugal #beautifuldestinations #condenasttraveller #sunset #sunsetlovers #newyear #happynewyear @visiting.lisbon @visit_lisboa @lisbon.travel @lisboasecreta @cnntravel @forbestravelguide @sapo @condenasttraveller
A última publicação de 2024! Não é o meu último pôr do sol, mas não deixa de ser algo admirável. Escolhi um lugar especial para encerrar este ciclo: a @quintadomontedoiro . Um cenário que inspira e convida à reflexão, perfeito para partilhar o que foi este ano e agradecer a quem esteve, de alguma forma, presente. Quero expressar a minha gratidão de coração a todos vocês que, ao longo de 2024, acompanharam as minhas partilhas, leram as minhas palavras ou, mesmo que por acaso, cruzaram os olhos com as minhas publicações. Cada interação, por menor que tenha sido, teve o seu valor. Este ano, confesso, não foi fantástico para mim. Mas, como a vida sempre ensina, mesmo nos desafios, há crescimento. Conheci muitas pessoas ao longo do caminho e aprendi muito com elas – lições boas e também aquelas que nos vêm em forma de desilusão. Afinal, estas também fazem parte da vida e moldam-nos. E assim, de coração renovado e cheio de esperança, brindo a 2025. Que seja um ano mais justo, onde a saúde esteja sempre presente e onde as nossas mesas estejam fartas – porque o resto, com força e determinação, fazemos por nós mesmos! A todos, desejo um novo ano repleto de realizações, paz e momentos felizes. Obrigado por estarem aqui comigo. Feliz Ano Novo! 🥂 #visitportugal #olhar_de_portugal #topportugalphoto #sharing_portugal #estaes_portugal #wonderlustportugal #condenasttraveller #forbestravelguide #fugasdoviajante #igersportugal #mapofeurope #sapoviagens #portugal_de_sonho #loves_portugal #weshareportugal #besteurope #viagemgastronomica #beautifuldestinations #slowliving #visitlisboa #lisbon #happynewyear @olhar_de_portugal @condenasttraveller @fugaspublico @estaes_portugal @besteurope @dw_euromaxx @earthpix @forbestravelguide @visitportugal @europexplores @sapo @visit_lisboa
Um almoço inesquecível não é apenas sobre o que se coloca à mesa, mas sobre as sensações, as histórias e as pessoas que partilham esse momento. E por falar em pessoas? Visitar a @quintadomontedoiro foi muito mais do que conhecer uma propriedade vinícola; foi uma imersão no universo sensorial de José Bento dos Santos, engenheiro, enófilo, vitivinicultor e gastrónomo. A paixão que move cada detalhe da quinta também é a força que guia a sua obra-prima literária, “Subtilezas Gastronómicas – Receitas à Volta de um Vinho”. Editado pela @assirioalvim , este livro transcende o convencional ao explorar a complexa relação entre o vinho e a comida. Com um olhar didático e sistemático, José Bento dos Santos conduz o leitor numa jornada de sabores, ensinando como alcançar a harmonia perfeita entre um alimento e um vinho. O prefácio de Alfredo Saramago já anuncia a profundidade da obra, mas é na prática que ela brilha. Por exemplo, José Bento dos Santos destaca a sua produção Quinta Monte d’Oiro 2003, ao redor da qual sugere mais de 50 receitas. Algumas são suas criações; outras, interpretações de clássicos, mas todas carregam o mesmo cuidado: o respeito aos ingredientes e à ligação única que têm com o vinho. A visita à Quinta e a leitura de “Subtilezas Gastronómicas” são convites à celebração dos sentidos, onde o prazer do paladar encontra a sofisticação do saber. Uma experiência que é tanto para gourmets apaixonados quanto para quem simplesmente aprecia o extraordinário que há na simplicidade bem feita.
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