
Desafio Meio Ambiente
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URGENTE 🚨 Os “limites planetários” definem o quanto a Terra aguenta danos, ao mesmo tempo que pode fornecer condições hospitaleiras para a vida. Um novo estudo aponta que já ultrapassamos seis dos nove limites para sustentar a civilização humana e estamos longe do espaço operacional seguro, prestes a ultrapassar todos eles. Os limites foram criados em resposta à mudança do período Holoceno, com flutuações mínimas de temperatura e precipitação, e o Antropoceno (uma nova época geológica caracterizada pelo impacto do homem na Terra) que se iniciou com a Revolução Industrial e consequentemente o aumento das emissões de carbono. Alguns anos depois da introdução dos limites, em 2015, um estudo demonstrou que já havíamos ultrapassado seis deles. Agora, a nova pesquisa publicada recentemente na revista Science Advances reanalisou os limites planetários que já havíamos ultrapassado e mostrou que pioramos e muito a situação. Um exemplo é a concentração de dióxido de carbono na atmosfera. A concentração segura foi definida como 335 partes por milhão (ppm), atualmente esse valor é de 417 ppm, que já é perceptível com altas temperaturas e inundações. Os três limites planetários que ainda não foram ultrapassadas são a destruição da camada de ozônio, acidificação dos oceanos e carga de aerossóis atmosféricos, mas essas duas últimas estão se aproximando rapidamente do limite. A parte mais preocupante e perigosa é que, quando o limiar é ultrapassado, esses sistemas passam de um estado para outro de modo irreversível. Essa mudança é impulsionada por “circuitos realimentadores” que se autoperpetuam, fazendo com que as alterações se prolonguem, mesmo quando a pressão é interrompida. Além de tudo isso, as interações entre sistemas de elementos de inflexão podem ainda afetar uns aos outros e disparar uma reação em cadeia. Esse “efeito dominó” pode empurrar o sistema terrestre na direção de uma nova Terra escaldante - e sem condições de vida. Precisamos de uma massa crítica de pessoas que exijam mudanças necessárias. Para isso, é necessário ampliar o quanto antes o que se sabe sobre o tema. Compartilhe essa publicação.

Olá, pessoal! Tudo bem? Aqui é a Daniela Sathler, fundadora do Desafio Meio Ambiente, e estou passando para compartilhar uma novidade com vocês: a foto da página mudou. Gostaria de tranquilizar todos que acompanham e deixar claro que o conteúdo continuará o mesmo, com o mesmo compromisso de sempre em trazer informações e atualizações sobre o meio ambiente e a proteção dos animais. A alteração da foto faz parte de um passo importante para o Desafio Meio Ambiente: estamos dando entrada no processo de verificação da página no Instagram. Isso vai garantir ainda mais segurança e autenticidade, especialmente em um momento em que a proteção de perfis nas redes sociais é cada vez mais necessária. Agradeço muito por todo o apoio e pela confiança que vocês depositam no Desafio Meio Ambiente. Continuem acompanhando nossas postagens e fiquem à vontade para compartilhar suas ideias e comentários! Grande abraço e até mais!

O mundo seria mais leve se cada coração carregasse empatia por todos os seres 🙏 Antoine (@antoinemusy) participou ativamente da reintrodução de gorilas órfãos na natureza — animais que cresceram em cativeiro, em zoológicos, e agora estão tendo a chance de voltar ao seu habitat no Congo. Ao compartilhar os registros desses momentos nas redes sociais, ele emocionou milhões de pessoas e alertou para questões importantes: Apenas esses grandes primatas, acostumados à presença humana, precisam de um acompanhamento específico para reaprender a viver em seu habitat natural. ⚠️ É importante lembrar que um animal selvagem nunca deve ser tocado em seu ambiente natural. 🚫👋 Este vídeo não legitima, em hipótese alguma, o contato físico com um animal em seu meio natural. 😷 Além disso, por causa das zoonoses (doenças transmissíveis entre humanos e animais), é necessário o uso de máscara ao encontrar grandes primatas na natureza. Esse não é o caso aqui, pois este jovem gorila chamado Bomassa foi criado por humanos e ainda está sob acompanhamento médico durante seu processo de reintrodução. A reintrodução é um processo complexo que passa, entre outras coisas, por uma transição alimentar. No início, os gorilas são alimentados com frutas e legumes domésticos. Progressivamente, esses alimentos são substituídos por plantas e frutas que eles possam encontrar sozinhos em seu ambiente natural. Quando a humanidade trabalha de mãos dadas com a natureza, podemos testemunhar verdadeiros milagres ✨ 🎥: All the credits goes to @antoinemusy.

Gratidão ❤️ Começar o dia assistindo um anjo ser salvo é bom demais! Afonso d’ Paula (@afonsodpaula), o protetor independente que aparece no vídeo, já salvou centenas de animais! Ele passou por uma depressão profunda e tentou tirar sua vida duas vezes. Foi no fundo desse abismo emocional que encontrou um novo sentido para continuar — ajudar os animais que, assim como ele, estavam sofrendo. Essa virada de chave aconteceu há mais de 11 anos. Desde então, ele tem se dedicado integralmente à causa animal. Hoje, cuida sozinho de 53 animais. Ele resgata, leva no veterinário, alimenta, cuida, dá amor, grava vídeos, organiza campanhas, rifas e arrecada doações. Sua história é um lembrete poderoso de que qualquer um pode fazer a diferença. Nem todos podem ou querem dedicar suas vidas à causa animal como ele faz. Mas todos podemos ajudar — seja adotando, divulgando, doando, ou simplesmente apoiando quem faz esse trabalho tão essencial. Hoje, Afonso precisa muito de apoio para continuar. Então, se essa história te tocou, siga e compartilhe o perfil dele: @afonsodpaula.

Para deixar o seu dia um pouco mais leve 🙏💚 Os pandas-gigantes parecem mesmo ter zero instinto de sobrevivência: tropeçam em tudo, dormem onde der vontade, são extremamente seletivos na alimentação (mesmo sendo carnívoros por genética, só comem bambu), e até a reprodução é um desafio: eles possuem pouquíssimo interesse por acasalamento e o período fértil da fêmea dura só uns três dias por ano (!). Com tudo isso… como é que essa espécie sobreviveu até hoje? 💔 A resposta é: por muito pouco. Os pandas têm predadores naturais, como leopardos, chacais e aves de rapina (quando filhotes). Mas o maior risco sempre foi a destruição do seu habitat natural, as florestas de bambu na China. Com o avanço das cidades, agricultura e exploração florestal, eles simplesmente ficaram sem casa e sem comida. Na natureza, esses incríveis animais vivem sozinhos e passam até 14 horas por dia comendo bambu, pois essa planta tem pouquíssimo valor nutricional. Eles gastam o resto do tempo dormindo - é uma vida tranquila, mas energeticamente muito limitada. 🧬 E como se não bastasse, eles têm uma taxa de natalidade extremamente baixa, tanto na natureza quanto em cativeiro. Muitos filhotes não sobrevivem, e as mães só conseguem cuidar de um por vez (mesmo quando nascem dois). Ou seja, a recuperação da espécie é naturalmente lenta. ✨ A boa notícia? Programas de conservação estão salvando os pandas da extinção completa. Vê-los em cativeiro pode parecer triste à primeira vista, mas até que as populações selvagens estejam fortes, autossuficientes e bem distribuídas em habitat protegido, o trabalho de conservação em ambientes controlados é essencial. 📉 Por volta de 1980, restavam menos de 1.000 pandas na natureza. Hoje, graças a esses esforços, já são estimados cerca de 1.800 vivendo livres nas florestas. Por fim, deixe-nos saber o que você achou nos comentários 👇 🎥: Please DM for credits or removal.

Já se perguntou como uma única tartaruga-verde pode nadar milhares de quilômetros só para botar seus ovos exatamente na praia onde nasceu? O incrível ciclo de vida da tartaruga-verde começa em alto-mar, onde machos e fêmeas adultas se reúnem perto das praias de desova durante a temporada de acasalamento. Os machos nunca deixam o oceano, enquanto as fêmeas vêm à terra firme para nidificar — muitas vezes na mesma praia onde eclodiram décadas antes. Após o acasalamento no mar, a tartaruga fêmea arrasta seu corpo pesado até a areia durante a noite para fazer o ninho. Ela cava um buraco profundo usando as nadadeiras traseiras e põe cerca de 100 a 120 ovos por ninhada, geralmente botando até 6 vezes por temporada, com intervalos de aproximadamente duas semanas entre cada postura. Os ovos incubam por cerca de 6 a 8 semanas, sendo que temperaturas mais quentes produzem mais fêmeas. Depois, sob o manto da escuridão, os filhotes minúsculos emergem e correm em direção ao oceano iluminado pela lua — apenas 1 em cada 1.000 sobreviverá até a idade adulta. Muitas vezes, os filhotes também emergem durante o dia, especialmente perto do pôr do sol. No entanto, as chances de sobrevivência são drasticamente reduzidas por predadores como gaivotas e tubarões. Os que sobrevivem podem passar de 20 a 30 anos no mar antes de retornar para reiniciar esse ciclo novamente. Se você também se maravilha com esse ritual ancestral, ajude a proteger essa jornada — compartilhe esse vídeo e espalhe a importância da conservação das tartarugas marinhas. Repost e créditos da publicação: @rosslongphoto

A KHOR Cosmetics acaba de alcançar um feito que enche de orgulho quem acredita em um Brasil mais consciente e inovador. Finalista do Clean Beauty Award 2025, nas categorias Mercado e Sustentabilidade, a marca celebra o reconhecimento de uma trajetória construída com propósito, responsabilidade e afeto — um marco para a beleza limpa nacional. Desde sua fundação, ela vem ressignificando o cuidado diário com fórmulas que unem ciência natural, eficácia e respeito ao meio ambiente. Séruns, protetores solares, shampoos, hidratantes e espumas de limpeza são desenvolvidos com ingredientes de origem sustentável, como os extratos de algas — ricos em nutrientes que cuidam da pele e dos cabelos de forma profunda e consciente. Mais do que criar cosméticos, a KHOR faz escolhas. Já reconhecida como Empresa B, agora também é Carbono Neutro, compensando todas as emissões geradas da fabricação à entrega. Um passo concreto rumo a um futuro mais equilibrado. De 11 a 14 de junho, a marca estará na BioBrazil Fair 2025, no Anhembi (SP), estande C14, oferecendo uma experiência com seus produtos e seu propósito. A cerimônia do Clean Beauty Award acontece no dia 11, às 19h, e marca um capítulo especial dessa jornada. Em um cenário onde tantas marcas ignoram seu impacto, a KHOR mostra que é possível fazer diferente — e melhor. Sua história inspira um novo jeito de cuidar de si, do outro e do planeta. Siga @khorcosmetics 💙

Para aquecer nossos corações ❤️ Esse anjinho foi abandonado e virou um animal de rua aos seis anos de idade. Era evidente que havia passado por muitas dificuldades. A sarna tinha tomado seu corpo de forma tão severa que sua pele, em carne viva, literalmente pendia, enquanto as crostas grossas e endurecidas o transformavam em pedra. Duas semanas de tratamento intensivo na clínica veterinária, com a medicação certa, alimentação nutritiva e muito carinho, devolveram a luz aos seus olhos e a vida ao seu corpo. Deixe um ❤️ para o lindo Poleng se você também acredita, como nós, que o amor é – e sempre será – a resposta. Obrigada por realizarem esse trabalho tão bonito @littlestepsmatter. Créditos do vídeo/all the credit goes to: @littlestepsmatter.

INSPIRADOR 💚 Você sabia? Sebastião Salgado criou com sua esposa Lélia Wanick o Instituto Terra, responsável por um dos maiores projetos de regeneração ambiental do Brasil. A iniciativa começou na antiga fazenda da família, em Aimorés (MG), uma área devastada pela pecuária e desmatamento. Desde 1998, o casal recuperou cerca de 700 hectares de Mata Atlântica, com o plantio de mais de 2,7 milhões de mudas de mais de 290 espécies nativas, como jequitibás, ipês, cedros e jatobás. O projeto também restaurou mais de 8 nascentes e ajudou na volta de animais como tamanduá-bandeira, jaguatirica, macaco-prego e dezenas de aves antes desaparecidas da região. O Instituto Terra se tornou referência internacional em reflorestamento, educação ambiental e recuperação de ecossistemas. O impacto é visível: uma floresta renascida onde só havia terra seca — prova de que é possível reverter a destruição ambiental com ação concreta. O que eles realizaram prova que a transformação é possível quando existe compromisso com a vida. Eles tinham recursos, sim — mas mais do que isso, tinham propósito. Se uma única família foi capaz de replantar uma floresta inteira, imagine o que milhões, ou até mesmo bilhões de pessoas podem fazer, mesmo em gestos pequenos. Plantar uma árvore, cuidar de uma nascente, proteger uma área verde — tudo isso importa. O planeta não precisa de heróis perfeitos, mas de gente disposta a agir dentro das suas possibilidades. Cada atitude conta. Compartilhe essa mensagem 🌳

Sebastião Salgado, um dos maiores fotógrafos documentais da história, faleceu nesta sexta-feira, 23 de maio de 2025, aos 81 anos, em Paris, vítima de complicações de uma leucemia derivada de uma malária contraída durante seu projeto “Gênesis” . Nascido em Aimorés, Minas Gerais, em 1944, Salgado formou-se em Economia pela Universidade Federal do Espírito Santo e pela Sorbonne, em Paris. Abandonou uma promissora carreira em organismos internacionais para se dedicar à fotografia nos anos 1970. Seu olhar transformou a câmera em instrumento de denúncia e empatia, revelando as dores e a dignidade humanas em mais de 130 países. Com imagens em preto e branco de forte impacto visual, Salgado documentou o trabalho manual em “Trabalhadores” (1993), os deslocamentos humanos em “Êxodos” (2000) e a beleza primordial da natureza em “Gênesis” (2013). Seu último grande projeto, “Amazônia”, resultado de 48 expedições, retratou a floresta e os povos indígenas com sensibilidade e urgência . Salgado foi agraciado com inúmeros prêmios, incluindo o Prêmio Príncipe de Astúrias das Artes (1998), o Eugene Smith de Fotografia Humanitária (1982), sete World Press Photo, o Peace Prize of the German Book Trade (2019) e o Praemium Imperiale (2021) . Em 2016, tornou-se o primeiro brasileiro a integrar a Academia de Belas Artes da França. Ao lado da esposa, Lélia Wanick Salgado, fundou o Instituto Terra, que reflorestou áreas degradadas no Vale do Rio Doce, restaurando mais de 300 espécies nativas . Sua vida e obra foram retratadas no documentário “O Sal da Terra” (2014), dirigido por seu filho Juliano Ribeiro Salgado e Wim Wenders, indicado ao Oscar e vencedor do prêmio César de melhor documentário . Sebastião Salgado deixa um legado que transcende a fotografia: um testemunho visual da condição humana e um apelo à consciência coletiva. Sua lente capturou não apenas imagens, mas histórias que desafiam a indiferença e inspiram a transformação.

O Senado acaba de assinar um dos capítulos mais vergonhosos da história ambiental brasileira. Por 54 votos a 13, foi aprovado o Projeto de Lei 2.159/2021 — o famigerado #PLdaDevastação — sem qualquer debate público qualificado, sem escuta da sociedade civil, sem diálogo com especialistas ou comunidades atingidas. Uma aberração legislativa que ignora décadas de construção de políticas ambientais sérias e comprometidas com o interesse público. Este projeto fragiliza brutalmente o licenciamento ambiental, justamente o principal instrumento que temos para prevenir desastres. Ele não corrige falhas: ele abre caminho para a impunidade, para a degradação e para a repetição de tragédias como as de Mariana e Brumadinho. Não se trata de “desburocratizar”. Trata-se de rasgar a Constituição e vender o futuro. Trata-se de liberar empreendimentos de alto impacto sem estudos adequados, sem transparência e sem controle social. Um presente para setores econômicos predatórios, entregue à custa de rios, florestas e vidas humanas. O que vimos foi um processo político sujo, apressado, conduzido nas sombras, ignorando alertas de cientistas, movimentos sociais e até de instituições internacionais. É o tipo de votação que expõe com clareza quem são os parlamentares que estão dispostos a sacrificar o bem comum em nome de interesses privados. A aprovação desse projeto não é apenas um retrocesso — é um atentado ambiental. E como todo atentado, ele exige resposta. Resistência. Memória. E principalmente, nomes. Porque cada voto a favor desse projeto deve ser lembrado, cobrado e confrontado. A sociedade brasileira não foi consultada. Mas será ela quem pagará a conta. COMPARTILHE ESSA PUBLICAÇÃO e pressione em: https://pldadevastacao.org/ (link nos stories).

Para deixar o nosso dia mais leve ❤️ Repost @bristexastails “Hoje eu experimentei um novo lado do resgate. Ao longo da última década, resgatei muitos animais, mas nunca tinha feito alimentação nas ruas. Uma boa amiga me deixou acompanhá-la em sua rota, e este anjo foi o primeiro cachorro que encontramos. Ele foi abandonado com sua caminha e tigela de água em um local muito conhecido por descarte de animais. Não consigo imaginar como seria a vida nas ruas para um cachorro tão jovem e sem saber como sobreviver por conta própria. Nunca saberemos porquê o antigo dono decidiu abandoná-lo, mas agora ele está seguro e vai ter uma vida maravilhosa daqui pra frente!” 🥹❤️ Adotar é dizer sim à vida, ao cuidado e à compaixão. Deixe-me saber o que você achou nos comentários 👇 All the credits goes to @bristexastails
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